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Ginecomastia – tratamento da mama masculina

Ginecomastia - tratamento da mama masculina
Em termos práticos, a Ginecomastia é a designação que se dá à situação clínica em que há um aumento das glândulas mamárias masculinas, fazendo com que a região do peitoral seja aumentada.
 
Narula (2007), define a ginecomastia como sendo “a proliferação do tecido glandular mamário no homem, que se estende de forma concêntrica a partir do mamilo”.
 
As causas são variadas e as mais frequentes são causas hormonais ou uma acumulação exagerada de gordura.
 
Esta situação pode causar um grande traumatismo psicológico (fator estético), que é bastante comprometedor em jovens adultos e adolescentes, podendo condicionar muitas das atividades usuais e tão simples como o ir à praia ou à piscina, porque o simples ato de se despirem pode revelar umas mamas de aspeto feminino, pode ainda gerar dores e desconforto.
 
Ginecomastia (literalmente, mamas femininas) é causada por um desenvolvimento excessivo no tecido da região mamária masculina e ocorre, normalmente, nas fases de alterações hormonais no homem (infância/adolescência e velhice) sem nenhuma patologia de base, na maior parte das situações.
 
A alteração é normalmente causada por uma variedade de mudanças hormonais, sendo a maioria delas reversíveis durante a puberdade.
 
Ou seja, a ginecomastia é, na maioria dos casos nesta faixa etária, uma condição benigna, tratável e corrigível.
 
Porém, devem ser consideradas causas orgânicas, especialmente em pacientes de uma faixa etária mais avançada.
 
Se a condição persistir num adolescente, pode ser efetuado o tratamento cirúrgico conseguindo-se uma redução significativa do volume e forma da mama na maioria dos casos.
 
Pode ser unilateral, podendo desenvolver-se, após meses ou anos na outra mama ou então ser bilateral.
 
O mamilo e a aréola raramente apresentam mudanças significativas, embora a hipertrofia dos mamilos e alargamento das aréolas possam ocorrer.
 
Os sintomas limitam-se à massa palpável e pouca dor (pouca intensidade) à palpação, principalmente nos adolescentes, porém na maioria dos casos, a doença é assintomática.
 
A incidência aumenta com a progressão da idade, atingindo até cerca dos 30% nos homens idosos.
 
As diferentes causas de ginecomastia determinam a abordagem terapêutica mais apropriada.
 
O uso abusivo de bebidas alcoólicas pode predispor ao desenvolvimento da doença.
 
A causa mais comum é um aumento nos estrógenos, uma diminuição nos andrógenos, ou um deficit nos recetores androgénicos. Ou seja, os fatores hormonais constituem a causa principal desta disfunção.
 
A classificação da ginecomastia baseada no tipo de abordagem cirúrgica é a melhor. Para o planeamento cirúrgico, normalmente são utilizadas três classificações:
 
· Grau I: um botão localizado, de tecido glandular que é concentrado ao redor ou por baixo da aréola e que, geralmente, são fáceis de remover; tórax com pouco tecido adiposo e sem excesso de pele.
 
· Grau II: ginecomastia difusa num tórax com mais tecido adiposo, onde as margens da massa não são bem definidas.
 
· Grau III: ginecomastia difusa com grande excesso pele.
 
A técnica cirúrgica depende do tipo de ginecomastia e do seu grau. Todos os casos de Ginecomastia são diferentes.
 
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